DESDE 1994! Somos especialistas em protecção de plantas em Agricultura Biológica e Produção Integrada.
Sistema reutilizável de armadilhas cromotrópicas amarelas (cada embalagem contém 25 armadilhas - 15 x 8 cm - com cola e prontas a instalar) desenvolvido para a monitorização da mosca-branca (Trialeurodes vaporariorum e Bemísia tabaci), larva ou mosca-mineira (Liriomyza sp. e outras do género Agromyzidae) e do mosquito-dos-fungos ou mosca-escarídeo (Bradysia spp. e Lycoriella spp.) em culturas protegidas, bem como para as cigarrinhas ou cicadelas (Jacobiasca lybica, Scaphoideus titanus e Empoasca spp.) e para as tripes (Frankliniella occidentalis e outras) em vinha. As armadilhas foram desenvolvidas para monitorizar a pressão da população da praga e para avaliar a eficácia da aplicação de medidas de controlo da população, nomeadamente: a aplicação de produtos fitofarmacêuticos ou a libertação de organismos antagonistas da praga em questão.
Modo de utilização
Para manter as condições de monitorização o mais constante quanto possível, deverá instalar sempre as armadilhas com um fio rígido ou colocar num suporte voltado sempre para a mesma direção, no sentido norte-sul. A distância até o dossel da cultura não deve exceder os 10 cm. Deverá instalar uma armadilha por cada 50 m² de área cultivada, ou seja, 200 armadilhas por cada hectare. Após algumas semanas, o número de armadilhas poderá ser reduzido de acordo com a variação das capturas, continuando a colocar armadilhas apenas nos locais onde as contagens têm sido regularmente altas. Em qualquer das situações, a densidade de armadilhas nunca deve ser inferior a uma armadilha por cada 250 m².
Controlo e análise da contagem das capturas
A monitorização da armadilha e a contagem dos indivíduos capturados devem ser feitas semanalmente. As armadilhas devem ser substituídas quando a contagem dos indivíduos capturados nas armadilhas for elevada. Se a contagem for baixa, as armadilhas poderão ficar por mais uma semana, reduzindo assim o número de armadilhas requerido para a manutenção da monitorização. Para a análise devida das armadilhas, estas podem ser retiradas e colocadas num saco de plástico transparente com o tamanho adequado. As armadilhas podem então ser manuseadas posteriormente em local apropriado e examinadas facilmente. O plástico deve ficar completamente aderido à superfície da armadilha de forma a facilitar a identificação e contagem das diferentes pragas.
A cada local onde se instalou uma armadilha na estufa ou parcela deve ser atribuído um código que permitirá a posterior atribuição dos dados a essa mesma localização. As contagens semanais dos indivíduos capturados de cada armadilha e localização da mesma na estufa ou na parcela devem ser registados numa folha de protocolo. Deverá repetir a operação em cada uma das estufas ou parcelas. No final deverá efetuar a soma de todas as capturas registadas da totalidade das armadilhas monitorizadas. Em adição ao requerido controlo da densidade da população da praga, esta forma de monitorização permite simultaneamente a avaliação e controlo sobre a eficácia das medidas de controlo utilizadas para a redução de populações, nomeadamente no que diz respeito à aplicação de organismos antagonistas da praga ou de produtos fitofarmacêuticos.
Para a melhor visualização e avaliação dos dados recolhidos recomenda-se que utilize uma interpretação gráfica dos mesmos gerada com recurso a sistemas informáticos. A tomada de decisão sobre a necessidade da aplicação de medidas de controlo da população da praga deve ser tomada apenas após avaliação e ponderação cuidada dos resultados obtidos através da monitorização.
Alerta-se que apenas podem ser utilizados produtos fitofarmacêuticos devidamente autorizados no país, homologados para aplicação na cultura / praga e cujo uso esteja autorizado no modo de produção em que a exploração exerce a sua atividade. Recomenda-se ainda, que sejam sempre seguidas as recomendações presentes nas circulares regulares resultantes da atividade da Estação de Avisos Agrícolas da Direção Regional de Agricultura e Pescas de cada região.
Limpeza e reutilização
As armadilhas devem ser removidas da parcela antes da colheita, devidamente limpas e conservadas ao abrigo de poeiras / condições atmosféricas adversas. As armadilhas podem ser reutilizadas após remoção, com auxílio de uma espátula e de um biosolvente neutro (não agressivo para plástico - disponível em drogarias), da cola e dos resíduos dos insetos capturados em resultado da utilização prévia. De forma a permitir a reutilização, encontra-se disponível para comercialização a cola necessária para renovar a sua aplicação nas armadilhas, sob a designação de Tangle-Trap (156 g).
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